Troca de óleo: motoristas precisam ficar atentos aos sinais
Troca de óleo: motoristas precisam ficar atentos aos sinais

O que varia é que esse prazo pode ser estipulado em função da quilometragem ou por um período específico de uso. Nessa cadeia, os primeiros personagens são os geradores, aqueles que geram o óleo usado ou contaminado, seja de forma direta (dono do carro, por exemplo) ou indireta (mecânico que retira o óleo do carro). Isso é muito mais econômico para o produtor do óleo, pois evita todo o processo de extração a partir do petróleo e sua consequente importação.

Não se esqueça de que o nível correto é entre o máximo e o mínimo da vareta. Já na hora da troca, é importante que o motor esteja quente, pois assim o produto flui com mais facilidade e carrega com ele a sujeira do motor para que a troca seja realizada rapidamente. Se o óleo não for trocado, o contato com o calor do motor e a contaminação com sujeira e detritos, além da alteração da sua viscosidade com o tempo, fazem com que ele perca essa função. E aí o custo de reparo do motor vai sair bem mais caro do que as trocas regulares. Como vimos há muitas opções e vantagens para efetuar o descarte correto dos óleos lubrificantes. É pelo conjunto de todas essas atribuições que são feitos inúmeros testes e são gastas horas de pesquisa pelos fabricantes para definir qual é o melhor tipo de lubrificante para cada motor.

É possível sim, se usar um óleo mais viscoso em um motor com alta quilometragem. Não há como escolher um óleo de acordo com o seu uso, pois o lubrificante indicado pela fabricante já cumpre bem este requisito”, diz o especialista. “Quando o combustível não é queimado na câmara interna, https://www.seuposto.com/ ele começa a oxidar e engrossar o óleo, formando uma borra que vai afetar o comportamento do motor”, diz o engenheiro. “Infelizmente, é difícil de fiscalizar a qualidade do postos de gasolina”. Em outros casos, algumas caixas automáticas possuem fluidos que não precisam de troca.

Moto com DCT

O problema não é a intenção de vender, mas saber exatamente qual é o tipo de óleo para aquele motor. Geralmente, o óleo mineral trata a constipação em doses de 15 a 45 ml. Como laxante e lubrificante, ele reveste o intestino e a massa fecal com um filme impermeável que retarda a absorção de água, levando à retenção de umidade nas fezes. O óleo mineral pode ser usado para hidratação cutânea, prevenção de assaduras e retirada de crostas no couro cabeludo dos bebês. O óleo mineral não é indicado para pessoas acamadas ou que apresentem tosse, náuseas, vômitos, dificuldade na deglutição, dor abdominal e refluxo gastroesofágico. Vale destacar que, apesar de o óleo mineral ser usado há muitos séculos para fins medicinais, há poucas pesquisas que comprovem a sua eficácia.

Quais são os tipos de óleo automotivo?

Segundo a especialista em mecânica de automóveis Luciana Félix, gestora da Na Oficina, o tipo de óleo ideal para o motor do carro pode variar dependendo do fabricante do veículo, do modelo e do ano de fabricação. “Normalmente, as informações sobre o óleo recomendado podem ser encontradas no manual do proprietário do veículo” diz Luciana. Os óleos lubrificantes para motor são substâncias químicas formadas por vários componentes. bacia de contenção Eles têm a função de reduzir o atrito, evitar o desgaste dentro do motor, diminuir o calor, fazer a limpeza interna do motor e mantê-lo limpo, além de outras funções. A linha Havoline ProDS Full Synthetic API SP é uma das evoluções mais esperadas das classificações API. Sem contar que a tecnologia ProDS garante também, de acordo com a Texaco, uma performance ainda superior aos novos limites estabelecidos pela categoria.

Quanto mais a letra avança no alfabeto, mais testes são cumpridos pelo lubrificante. Por isso, é melhor não fugir das especificações do fabricante. Mas o que acontece se o fabricante muda o óleo do motor radicalmente? Veículos que ficam muito tempo parados, precisam ter o óleo do motor substituído a cada seis meses ou anualmente, dependendo sempre do recomendado.

Sair disso seria arriscado para o funcionamento eficiente do motor. Boris Feldman foi outro que também já explicou sobre o uso de óleo grosso. Antes de tudo é preciso entender que há dois tipos de produtos, os monoviscosos e os multiviscosos. Os monoviscosos são representados por até uma dezena como “30” ou “10W”, enquanto os multiviscosos apresentam uma centena ou um número seguido de um W, que significa Winter (Inverno). Lembre-se de que fumaça em excesso, é um sinal de que algo não está funcionando corretamente no motor. Na cor azul, geralmente está associada à queima de óleo, o fumo preto pode indicar uma mistura rica de combustível, e o fumo branco pode ser um sinal de água ou vapor no sistema de escapamento.

Troca do óleo a cada 1.000 km? Mito!

“É como aplicar colesterol diretamente na veia, pois o motor vai pagar o preço”, afirma. O especialista diz que o uso na cidade é mais severo para o carro. “É o que chamamos de stop and go, pois o motorista arranca e para o tempo todo.

O que fazer se o motor estiver fumando mesmo usando um óleo mais grosso?

Embora sejam denominados óleos de motor, nas motocicletas eles agem além do propulsor, atingindo a embreagem (exceto nas scooters que possuem transmissão CVT) e a caixa de marcha. Sua base nem sempre será mineral (a partir do petróleo), podendo ser fabricado a partir de outras bases, inclusive vegetais. Seu grau de viscosidade também é menor, o que pode trazer maior economia de combustível. Os óleos de base sintética são produzidos por meio de reação e síntese química, oferecendo um controle maior para a sua fabricação e permitindo que se possa fazer vários produtos com propriedades diferentes. Isso também os torna mais estáveis, com uma resistência ainda maior ao envelhecimento.

Essa é uma das principais dúvidas sobre lubrificantes automotivos, e também pode ser um dos momentos em que o barato vai sair caro. “Sempre que trocamos o óleo, um pouco do resíduo do lubrificante antigo fica no filtro”, esclarece Tyndall. Na hora que o motorista der a partida, ele será sugado e passará por todo o motor, contaminando o lubrificante novo”. Os carros com câmbio manual também possuem óleo na caixa de transmissão, mas é um lubrificante de longa duração que só é substituído durante a manutenção na oficina. Existem vários tipos de lubrificantes de motor disponíveis, podendo ser do tipo mineral, semissintético ou sintético. Nesse último caso, o óleo multiviscoso é o mais usado, pois, ele possui múltiplo grau de viscosidade, podendo assim suportar baixas temperaturas sem congelar (10W) e altas temperaturas com bom rendimento (40), por exemplo.