Localizado no terraço do Museu Cais do Sertão, o Cais surgiu de forma discreta, sem alarde, mas logo se destacou como um dos principais destinos para coquetéis no Nordeste. O gastrobar é um dos clássicos de Porto Alegre que todo turista tem que visitar. No cardápio estão cervejas especiais (com preços que vão de 16 a 40 reais), vinhos (a partir de 88 reais a garrafa) e drinks. Para comer -- com as mãos -- uma boa pedida são as seis unidades de croqueta de porco (44 reais) acompanhadas de mostarda fermentada e goiabada picante. Primeiramente, é uma reverência ao bisavô do fundador, Alieksey Machisnky, que emigrou da Ucrânia em 1930. Além disso, o nome também é um tributo aos bares do passado, localizados nos Estados Unidos há um século, que se caracterizavam por ter apenas um balcão e banquetas – eram conhecidos como bares de imigrantes.
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Boteco ou botequim é um pequeno estabelecimento comercial onde se vendem bebidas e pequenos lanches no Brasil.[1] Em Portugal, o termo utilizado para descrever os estabelecimentos comerciais similares são tasca, tasquinha ou taberna. Com o tempo, as casas que antes vendiam o excedente de cerveja começaram a se especializar no negócio. Em vez de oferecer breja do lado de fora passaram a receber clientes dentro das residências.
A Grécia Antiga também tinha lugares para comprar birita, claro – acredita-se que estabelecimentos do tipo surgiram em centros comerciais entre os séculos 5 a.C. Um kapeleio atendia a população local e viajantes em busca de bebida e comida (frutas, legumes, pinhões). Coincidindo com a inauguração do estabelecimento, acontece no sábado o 2º Circuito Cervejas e Conexões. O evento, das 18h à meia-noite, terá a participação de mais 11 bares (Bar Sempre Vila, Gato de Botas, Carioca da Vila, Strada, Gente Nossa, Meat, Vila de Noel, Saquê, Vilarejo, Padoque e Associação Atlética Vila Isabel).
Ela começou no século 14, quando alquimistas purificavam álcool em busca do “elixir da vida”. Até o século 16, a fabricação de álcool mais puro era restrita a fins medicinais – mas não demorou para que esses líquidos (geralmente infusionados com especiarias) entrassem para o cardápio de bebidas. Em muitos casos, era apenas a cozinha de alguém, com cadeiras espalhadas, lareira acesa e barris de cerveja no fundo. Em um pub renascentista, dava para jogar, apostar, ter um encontro, ouvir as notícias – e, claro, beber. O consumo padrão era de três canecões (tankards) de madeira. O Código de Hamurábi, primeiro conjunto de leis da história, escrito por outro povo da Mesopotâmia, os babilônios, faz três menções a esse tipo de estabelecimento.
Em plena Praia de Copacabana, o Marinho Atlântico é aquele local com boa comida e boa bebida para praticamente qualquer hora do dia. Serve de petiscos e sanduíches até pratos individuais e sobremesas. Nos drinks, tem Negroni (40 reais), Dry Martini (38 reais) e o Rabo de Galo (36 reais).
A ideia é difundir o hábito italiano e espanhol de apreciar o vermute puro, como aperitivo em um copo com gelo, fatia de laranja e azeitona (R$ 25,90 a dose). Ex-executivo da Yamaha, Miyazaki é quem manuseia as coqueteleiras, enquanto papeia com a clientela. Uma de suas criações mais elogiadas é o drinque Kurobune, união de bourbon, shochu, licor de ameixa japonesa e vermute rosso. Variação do clássico Basil Smash, o Green Garden leva gim japonês, açúcar demerara, limão-siciliano e shissô macerado. O Dama da Noite junta cachaça branca, Lillet, licor Saint Germain, jerez e salmoura de alcaparrone e ganha um dash de absinto.
Qual é a diferença de bar e boteco?
Além disso, apresenta sabores do Afeganistão, onde o Afghan Roll (R$ 42) se destaca, elaborado com massa estilo harumaki e um recheio saboroso de frango ao curry, cenoura, pimentão e repolho. A confusão de propostas é tão famosa por lá que existe até uma camiseta para desmistificar o conceito (e que lidera as vendas para clientes). Os jurados também indicaram seu bartender de preferência, a estrela por trás dos balcões. Nomes engraçados, com duplo sentido, em inglês… esses estilos de nomes e diversos outros se usados com criatividade, farão a diferença no seu negócio. Já uma fonte mais decorativa, encorpada e gráfica, são mais originais, informais e até mesmo divertida. Já no nosso post Logomarca para restaurante citamos tudo que é preciso saber na hora de elaborar o seu logotipo, os fatores que precisam ser levados em consideração e como você faz para criar o seu.
Entre as criações de Müller estão o Vila Nova, que leva scotch whisky, peachtree, limão-siciliano e xarope simples (40 reais), e o aromático Patagônico, com gim infusionado com pera e mirtilo, limão-siciliano, mel e spray de eucalipto (35 reais). Assim como no restaurante, a proposta de valorizar fornecedores do Sul também aparece na carta de vinhos, com rótulos orgânicos, naturais, biodinâmicos. “Não queremos transmitir para quem visita Porto Alegre a ideia de que o gaúcho é aquele personagem da tríplice fronteira, de chapéu, montado em um cavalo. O Capincho, como eu, Fred e Marcelo Schambeck (os três sócios da casa), é urbano e moderno, sem deixar de valorizar a riqueza regional e os ingredientes dos biomas Pampa e Mata Atlântica”, explica Flávia Mu.
Além disso, os clientes podem se surpreender com os "Pratos Que Só Tem De Vez Em Quando", criados pelo chef conforme sua inspiração. Aqui, a jornada gastronômica se entrelaça de forma única com a apreciação dos vinhos. Pelo segundo ano, o bar soteropolitano comandado pelo casal Lisiane Arouca e Fabrício Lemos está entre os dez melhores do Brasil.
Nomes de bares antigos
O cardápio é divido nas seção de chopes e outra de cervejas, dos mais variados estilos e países. Localizado no Centro Histórico da capital baiana, o cardápio traz alguns petiscos de encher a boca de água, como o mocotívis, com mocotó e carne de sol no formato de coxinha, servido em quatro unidades a 35 reais. Os drinks da casa custam 28 reais, com destaque para o cabra da peste que leva cachaça de caju com pimenta, limão e espuma de caju. Quando este clássico estabelecimento carioca abriu suas portas em 1945, seu ilustre vizinho, o ainda em construção Maracanã, estava nos primórdios de sua fama. Com décadas de história, o local tornou-se célebre por suas iguarias, como o apreciado torresmo (a partir de 18 reais a porção), a moela saborosa (25 reais) e o pernil com maionese (38,50 reais). A cerveja aqui é sempre servida mesa para bar geladíssima, mas em nome da tradição, não deixe de experimentar as caipirinhas, desde a tradicional com limão até a surpreendente caju (25 reais com cachaça comum ou 27 com cachaça especial).
Acesse o melhor conteúdo do seu dia, o único que você precisa. O segredo é focar em um nome curto, que “case” com o gosto do seu público-alvo e que facilite na hora da memorização e identificação do seu bar. Grande parte dos bares carrega uma pegada mais informal e possuem um leque enorme de possibilidades que podemos aderir como nome. A escolha do nome é sempre um processo delicado e na maioria das vezes demorado. Queremos pensar bem e escolher um nome que tenha um significado e que represente a proposta do nosso bar. Por exemplo, uma fonte com um estilo caligráfico, manuscrito, pode representar um espaço mais elegante, artístico e feminino.
Dali, fomos direto para o Quartinho, que fica no entroncamento entre a Arnaldo Quintela e a General Polidoro, e por isso tem duas entradas. São cinco bartenders, verdadeiros magos da mixologia, que nos prendem ali no balcão, olhos vidrados nas misturas que saem a cada pedido. Gregg Sanglardh é o mais experiente, que me surpreendeu de cara com uma caipirinha, só pra começar. Mas quem chama a atenção mesmo é Meik, uma argentina que coloca fogo numa espécie de poção mágica chamada Poli Amor na Polinésia. Uma combinação de dois tipos de rum, acompanhados de lichia, laranja e limão, e que vem servido num pote que dá para quatro pessoas beberem juntas.